domingo, 20 de novembro de 2011

Blog Novas Idéias "A religião é, se não um equivoco, um embuste". Entrevista com Inri Cristo


Blog Novas Ideias

"A religião é, se não um equivoco, um embuste". Entrevista com Inri Cristo



Ele não é o primeiro a se dizer ser a reencarnação de Jesus Cristo. Mas com toda certeza é o mais conhecido, pelo menos aqui no Brasil. Catarinense de 63 anos, Inri Cristo - ou Álvaro Inri Cristo Thais - foi adotado por uma família de germano-brasileiros católicos (de quem herdou o sobrenome Thais, uma variação do alemão Theiss) logo após o nascimento, em março de 1948. O nome "Inri Cristo" consta no RG, uma vitória judicial que conquistou em 2000, depois de um processo por falsidade ideológica. Inri não deixa qualquer brecha para dúvidas: afirma categoricamente ser Jesus de Nazaré, o jovem judeu simples que afirmava ser o Messias prometido por Deus aos judeus e que foi morto exatamente por essa declaração.

Fala sempre em Jesus na primeira pessoa e e diz que "Jesus" é seu antigo nome, já que usa agora o nome INRI - inscrição em latim que constou na cruz onde Jesus de Nazaré foi morto por ordem do governador Pôncio Pilatos, que significa Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum, ou Jesus Nazareno Rei dos Judeus, uma espécie de deboche à mensagem que Jesus pregara enquanto vivo. Jesus, apesar da vida simples que levou e da morte cruel e violenta que teve, é hoje uma das maiores figuras da história da humanidade: dividiu a história ocidental e deu origem à segunda maior religião do mundo, o Cristianismo. É esse Jesus que Inri afirma ser.

Tem aparecido na mídia constantemente em programas de humor, que fazem piadas sobre sua "reencarnação". Aqui no Blog Novas Ideias, longe de provar se ele é ou não é quem diz ser e qualquer coisa do tipo, ele mostra um outro lado do líder religioso que talvez muitos não conheçam: opina com propriedade e conhecimento de causa em temas atuais como aborto, homossexualidade, conflitos árabes, com a cabeça aberta - quem diria! - que falta a muitos padres e pastores.

Veja agora a entrevista com Inri Cristo:


Blog Novas Ideias: Para começar, uma pergunta básica: porque “Inri”, e não “Jesus”?
INRI CRISTO: “Porque INRI é o nome que paguei com meu sangue na cruz – I. N. R. I. , o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando me humilhavam, quando se cumpriam as Escrituras. É o meu novo nome, conforme previsto em Apocalipse c.3 v.12 (“Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome de meu DEUS... e também o meu novo nome”). Em 24/10/2000, após sobrepujar um processo de falsidade ideológica que se arrastou justiça federal por quinze anos, as autoridades terrestres reconheceram minha identidade e concederam-me todos os documentos no qual consta meu novo nome, INRI CRISTO”.


Seu Ato Libertário aconteceu em Belém, no Pará, em 1982. Belém foi também o berço da maior igreja evangélica brasileira e uma das maiores do mundo, a Assembleia de Deus, fundada em 1911 por missionários suecos. Além disso, a cidade onde Jesus teria nascido, na Judéia antiga, também se chamava Belém. Há alguma relação entre esses acontecimentos?
Belém do Pará foi a cidade escolhida pelo meu PAI, SENHOR e DEUS para ser o palco da divina revolução que vim perpetrar aqui na Terra, revolução esta iniciada na catedral daquela cidade quando rompi o vínculo com minha antiga igreja, a romana, e fundei a nova ordem mística, SOUST, no histórico 28/02/1982. Enfim, foi em Belém que, pelas mãos da Divina Providência, renasci perante a humanidade. Antes de fundar a SOUST, quando voltei ao Brasil oriundo da Europa, percorri todas as capitais brasileiras incluindo Belém, onde estive pela primeira vez em 1981. Belém foi a única capital à qual retornei por ordem de meu PAI, pois Ele me mostrou que aquela era a cidade escolhida para fundar a SOUST. E o nome da SOUST nasceu lá dentro da catedral... nunca me esqueço quando estava sendo conduzido pelos policiais para fora, o povo sendo evacuado, quando estava descendo do altar em direção à saída, bem no meio da catedral o SENHOR disse: “Vê, meu Filho, esta não é a tua casa nem minha casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende o teu nome e o meu nome... Por isso te ordeno: institui na Terra o meu Reino, anuncia ao mundo que esta ordem veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob. Eu sou teu SENHOR e DEUS, único SENHOR do céu e da Terra”. E nesse momento o SENHOR revelou o nome da nova ordem, SOUST, que é a Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, a formalização do Reino de DEUS sobre a Terra. Quanto à igreja que chamais Assembléia de DEUS, o que ela fez foi comprar a única televisão livre na época, a TV Guajará - canal 4, que me mostrou ao povo três dias consecutivos antes da revolução e depois disso nunca mais teve liberdade para me apresentar. Quando a Assembléia que vós chamais de Deus for deveras de DEUS, ela terá as portas sempre abertas para o Filho do Homem se pronunciar. Ao contrário, continuará sendo mais uma das arapucas fundadas pelos falsos profetas, lobos com pele de ovelha (Mateus c.7 v.15) que vieram em meu nome antigo (Jesus) para ludibriar os incautos, cumprindo o que está previsto em Mateus c.24 v.5 e 24”.


Depois da morte de Jesus, a mensagem espalhada por seus discípulos foi a base para a criação do Cristianismo. Qual sua visão do Cristianismo atual?
Nietsche teve uma visão, estava inspirado quando escreveu: “Se Cristo voltasse ao mundo em nossos dias, a primeira proclamação que faria aos homens seria esta: cristãos de todas as igrejas, sabei que eu não sou cristão; eu sou Cristo”. Ou seja, ele quis dizer que tudo aquilo que inventaram depois de mim usando meu nome antigo Jesus nada tem a ver comigo. Essa é a minha visão não só em relação ao Cristianismo, mas também em relação a todas as religiões. A própria palavra ‘religião’ é um equívoco, quando não um embuste, uma vez que esse termo, oriundo do latim religaire, significa religar. E sendo DEUS onipresente, como pode alguém querer religar o ser humano a DEUS se todos vós sois indissociáveis dEle? Em verdade vos digo que o SENHOR vivifica cada célula de vosso corpo e cada partícula de vosso sangue... A bem da verdade, ninguém criou o Cristianismo. Cristianismo é um termo que usam para referir-se aos meus seguidores; o Cristianismo primitivo se denominava Seita do Nazareno. Aliás, abomino todos esses “ismos”, porque DEUS é um só.


Recentemente o Papa Bento XVI disse que a religião judaica não pode ser culpada pela morte de Jesus. O senhor concorda com essa afirmação do Papa?
Muito antes de ele dizer isso eu já havia me pronunciado a respeito e está registrado nas mais de 300 perguntas respondidas no site www.inricristo.org.br . Ele apenas papagaiou um pronunciamento que já existia. Mas como já disse e repito, não se pode imputar a culpa pela minha crucificação aos judeus, uma vez que eles não tinham poder para decretar a execução. Naqueles tempos, Pilatos era o interventor de Roma e o único que tinha o poder terrestre para decretar a execução, tanto é que ele disse: “Não me falas? Não sabes que tenho poder para te soltar e também para te crucificar?”, ao que lhe respondi: “Tu não terias poder algum sobre mim, se não te fosse dado do alto” (João c.19 v.10 e 11). Se existe alguma culpada no plano terrestre, essa é e será sempre Roma.


A Igreja Católica tem hoje diversos assuntos que são considerados “tabus”, por ela se recusar a sequer dialogar, mas que estão presentes na sociedade. Um deles é o aborto. Qual sua opinião sobre o aborto?
Primeiro quero salientar que não sou a favor do aborto; sou racionalmente a favor da vida, todavia vida com dignidade. Na atual situação da sociedade, o aborto torna-se uma questão de saúde pública. Já que a fornicação é um hábito instituído e a explosão demográfica salta aos olhos, então é necessário, imperativo que se recorra ao controle da natalidade, primeiramente pelo incentivo de métodos contraceptivos (de preferência os menos agressivos à saúde) e, em última instância, deve-se recorrer ao aborto como paliativo nas situações socialmente extremas, como é o caso do estupro, anormalidade do feto e perigo de vida para a gestante (dentre os males, que prevaleça o menor). Eu vos digo em verdade, da parte de meu PAI, SENHOR e DEUS, que o espírito só é acoplado ao corpo físico quando o nascituro aspira o primeiro hausto de ar vivificante. O feto só adquire o status de criança quando é passível de ser criado independente do corpo da gestante. Antes recorrer ao aborto do que despejar no mundo milhares de crianças que dificilmente se escaparão da miséria, da fome e do descaso, tendo que pedir esmolas nas ruas, isso quando não se tornam menores delinqüentes, os futuros “bandidos” discriminados pela sociedade, mas que a própria sociedade hipócrita e falsamente moralista ajudou a formar. Já que todos estão à mercê das tentações, dos pecados da carne, da parte de meu PAI eu vos revelo que o aborto é um pecado menor (que a mulher já purga ao se submeter ao constrangimento, à tortura na ocasião da curetagem efetuada pelo ginecologista) comparado ao gravíssimo pecado de pôr no mundo mais um ser indefeso, impotente, sem as devidas condições de educá-lo e fazê-lo crescer com dignidade. É necessário que a humanidade saiba disso para acabar de vez com essa abominável chantagem, essas ameaças, essa maldição imposta sobre as indefesas mulheres pelos pseudo-religiosos que vilipendiam, desprezam, atropelam por motivos sórdidos o que eu falei há dois mil anos: “Se algum membro de teu corpo for motivo para escândalo, arranca-o fora e atira-o para longe de ti” (Mateus c.5 v.29). Não existe nada mais escandaloso do que uma mulher carregar no ventre o feto produzido pelo estuprador e, depois de colocar mais um ser indesejado no mundo, ter que ficar odiando-o e culpando-o pelo resto da vida. Deixemos a hipocrisia de lado e sejamos realistas. A humanidade tem que se acordar, despertar deste torpor, deste sono letárgico; creiam ou não, eu estou aqui, voltei à Terra com a missão de esclarecer a lei de DEUS para que os meus filhos sejam verdadeiramente livres em suas consciências.


A homossexualidade é outro tema que tem sido muito discutido ultimamente. Qual sua opinião sobre a homossexualidade? Apoia as lutas pelos direitos civis de homossexuais?
Eu apoio a luta pelo direito à liberdade consciencial independente da opção sexual ou religiosa de quem quer que seja. Para mim a coisa mais importante é a liberdade consciencial e o foro íntimo de cada indivíduo. Quanto à minha opinião sobre a homossexualidade, considero que cada um deve saber o que fazer do seu corpo, cada um é responsável pelos seus atos, conforme já vos enunciei na Parábola do Veículo Particular (veja a parábola aqui). Eu não posso respaldar, incentivar ou fazer proselitismo do homossexualismo, mas também não posso culpar ninguém. O meu reino é um reino sutil, é um reino magnético de energias, e as energias sutis, espirituais, estão acima da carne. Meu PAI disse que o ápice da evolução humana passa necessariamente pelos estertores da carne. Nesse sentido, os homossexuais passam por certas provas para alimentar sua opção sexual, algo que lhes é inerente. Eu cuido das almas, dos espíritos; minha missão é ensinar as pessoas a se conduzir espiritualmente, e não carnalmente. Carne é uma coisa e espírito é outra. Isso é uma questão que concerne ao foro íntimo de cada um. Cada ser humano tem uma vocação, uma tendência. Se alguém tem vocação pra ser operário, por exemplo, eu não posso obrigá-lo a tornar-se médico, ou professor. E no que concerne ao trabalho, aos ofícios, sempre digo que se o trabalho não te der dignidade, tu darás dignidade ao trabalho. Por isso não se pode culpar, condenar, julgar se uma pessoa tem um carma que a conduz a uma opção de vida avesso aos padrões considerados normais pela sociedade, porque a opção de vida está atrelada ao carma. Mormente nos tempos atuais em que existe interferência na biologia através da alimentação, a saber, hormônios femininos que se utilizam na criação de frango que depois servirá de alimento à população”.

Inri com algumas de suas discípulas. Logo atrás dele, 
a discípula Adeí, que fez o contato do blog com o Inri

Muito se têm discutido sobre as políticas de combate as drogas e o fracasso delas. Fala-se também na legalização de certas drogas leves, como a maconha. Acha que a legalização seria uma boa alternativa?
A considerar a atuação do gângster Al Capone durante a Lei Seca nos EUA em meados dos anos 30, a figura do traficante só é gerada quando existe a proibição. Por esse motivo, no atual estado da sociedade em relação às drogas, a meu ver a legalização seria a única alternativa viável desde que acompanhada da respectiva tributação altíssima, cujo recurso deveria servir não para os políticos comprar ilhas paradisíacas, e sim empregado na construção de centros para reabilitação das vítimas. Não só isso, mas também, e principalmente, para fazer uma campanha publicitária massiva, contundente, alertando os jovens quanto aos malefícios das drogas. Mesmo aparentando utópica, essa seria a única possível solução se os donos do poder não tivessem seus interesses contrariados.


As tensões entre árabes e israelenses são notícia a muitos anos, e ultimamente voltaram à mídia por causa da proposta da criação do Estado Palestino. Qual sua opinião a respeito?
O estado Palestino já existia antes do retorno dos israelitas àquelas paragens. Aquela terra é a Palestina. Só falta a comunidade internacional reconhecer o direito legítimo dos palestinos, a fim de que, sob a inspiração divina, se proceda à divisão territorial dentro de um parâmetro de justiça, sem revogar direitos adquiridos de quem quer que seja.


Nos últimos anos, as lutas por democracia e contra o terrorismo resultaram em mortes de líderes como Saddan Hussein, Osama Bin Laden e mais recentemente Muammar Khadafi. Qual sua opinião sobre essas lutas? Acha que a morte de um ditador é válida em uma luta como essas?
A vida é sempre preciosa. A morte de quem quer que seja jamais será solução para se chegar ao alvo, que é a paz. Não é a morte de um ditador que irá resolver questões de lutas por democracia. Os ditadores morrem porque mataram. Quando eles se enquadram na lei do Talião, que é eterna (“Olho por olho, dente por dente... vida por vida” – Êxodo c. 21 v.24), eles matam muitos e sofrem a conseqüência dos seus atos. Ainda responderia a esta pergunta da seguinte forma: mostrai-me o homem violento que teve bom fim e eu o exporei como exemplo. Via de regra, os homens violentos terminam na violência, porque a violência gera violência. São coisas que meu PAI me mostrou há milênios e fazem parte da lei divina, e a lei vale para sempre.

Falando um pouco em política, como é seu envolvimento com a política? Apoiaria publicamente algum candidato específico?
Eu não me envolvo com política. Considero a opção política uma questão de foro íntimo. Mas se formos definir bem, está tudo errado. O sistema está errado. Os valores estão invertidos. A democracia – a verdadeira democracia – entre os males, é o menor. Dentre os sistemas políticos existentes, se a democracia fosse verdadeira, o voto seria facultativo. A partir do momento em que o indivíduo é obrigado a votar mesmo que em nome de deveres cívicos, já não é mais democracia. Se és obrigado a votar mesmo não tendo um candidato que te inspire confiança, podes considerar que isso é democracia? Estás sendo coagido, empurrado em direção ao curral do cabresto eleitoral, uma vez que serás obrigado a escolher um líder que não te inspira confiança, mesmo contra tua vontade. O que sobra, então? Sobra apenas confiar em DEUS, resta apenas votar confiante que ninguém chega ao poder sem a anuência do ALTÍSSIMO, como já disse a Pilatos há dois mil anos e reitero uma vez mais: “Nenhum poder terias sobre mim se não te fosse dado do alto” (João c.19 v.11). Quanto a apoiar algum candidato político, eu apoiaria algum que viesse aprender a lei divina e se comprometesse a atuar nos parâmetros da lei divina e da ética, mesmo que isso possa parecer utópico. Quiçá num futuro não muito distante os líderes políticos enxerguem que o bem do povo é o bem deles próprios.


Como avalia o governo Dilma?
Vejo que a presidenta Dilma é uma pessoa esforçada, bem intencionada, uma guerreira lutadora querendo colocar a casa em ordem, ainda que sob pressões de todos os lados. Vejo-a debatendo-se para se livrar dos sanguessugas do poder. É assim que vejo o governo Dilma, uma guerreira tentando gerir um sistema doentio à beira da exaustão.


Você recentemente divulgou um vídeo de apoio ao humorista Rafinha Bastos, que vem sendo atacado por conta de piadas feitas no CQC. Por que tomou a iniciativa de fazer o vídeo?
Embora consciente de que minha voz não teria grande ressonância, considerei salutar pronunciar-me a respeito do humorista que prestou um elogio exacerbado a uma dama. Apenas compreendi o que ele quis dizer, ou seja, ele manifestou verbalmente o que a maioria dos homens fazem ou desejam fazer com suas companheiras mesmo quando elas estão no período da gestação.


Gostaria de deixar uma mensagem aos leitores do Blog Novas Ideias?
Meditai, meus filhos, e antes de tudo lembrai-vos sempre que meu PAI, que é vosso PAI, meu DEUS, que é vosso DEUS, é onipresente, onisciente e onipotente, único ser incriado, único eterno, único ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do Universo. Por ser onipresente, Ele vivifica cada célula de vosso corpo e cada partícula de vosso sangue. Não necessitais ser religados a DEUS uma vez que sois indissociáveis dEle; logo, se religião não é um equívoco, é um embuste. Minha mensagem é que deveis aprender a orar em casa, no quarto com a porta fechada, sem a interferência de nenhum abutre ou lobo com pele de ovelha, conforme já ensinei há dois mil anos e está escrito em Mateus c.6 v.6 (“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, ora a teu PAI Celeste em segredo. Ele vê o que se passa em segredo e te abençoa”). Só ao SENHOR devemos adorar (“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” – Isaías c.42 v.8). Quem tiver o SENHOR não precisará preocupar-se com mais nada; conseguirá atravessar todas as tempestades que estão por vir no destino da humanidade. Que a paz seja com todos.

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