segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Reencarnação


Prova inquestionável da perfeição divina




 Assim falou INRI CRISTO:

"A reencarnação é uma realidade insofismável porque DEUS é perfeito. Dentre todas as virtudes que integram a perfeição está a justiça. DEUS perfeito é justo. Injusto não seria perfeito e então não seria DEUS. Em conseqüência, se a reencarnação não existisse, como se poderia razoavelmente crer em DEUS uma vez que todas as pessoas nascem diferentes, num leque variável, indo de rico e de boa saúde até pobre e aleijado? Qual justiça seria esta se (assim como ensinam os falsos religiosos) cada um tivesse direito a uma única existência terrena? Segundo quais critérios seriam distribuídas saúde, riqueza, pobreza, doença...? Só a reencarnação põe lógica em tudo isto. Mas, para bem compreender, é melhor lembrar algumas coisas fundamentais.

Primeiro, o homem foi criado com livre arbítrio, que lhe faculta a possibilidade de optar entre o bem e o mal nos seus atos, palavras e pensamentos. Segundo, a lei de DEUS, apesar de muito complexa e repleta de nuances, pode ser resumida em duas palavras: ação e reação. Mais precisamente, quem faz o bem recebe o bem, quem faz o mal recebe o mal, sendo que raramente de imediato. É mais ou menos semelhante a uma conta bancária: quem tem saldo positivo recebe juros, quem tem saldo negativo paga juros; e quanto mais endividado, mais juros para pagar!

No destino do homem, o processo é o mesmo, todavia muitas vezes uma única existência seria insuficiente para pagar a dívida, e é precisamente aqui que se cristalizam a bondade e a perfeição de DEUS: ao invés de condenar definitivamente ao fim em uma única experiência de vida (assim como pregam os falsos religiosos), Ele faculta ao homem reencarnar a fim de cada um poder pagar o que deve à lei por uma purgação mais ou menos dura segundo a dimensão da dívida contraída. E se uma reencarnação não basta, terá mais uma, e mais uma... E assim existem, na ordem crescente, três grandes razões para reencarnar: 1ª) pagar a dívida (ou parte dela) por uma purgação adaptada a cada caso; 2ª) evoluir se já estiver no caminho da transcendência; 3ª) cumprir uma missão na ótica dos desígnios de DEUS.

A realidade da reencarnação está bem explícita na Bíblia... e é no mínimo estranho que os embustólogos que se dizem "teólogos" não tenham percebido! Por exemplo: quando o anjo, falando do nascimento de João Batista (Lucas c.1 v.13 a 17), anuncia que o mesmo viria com "o espírito e a fortaleza de Elias", ele está dizendo claramente que João Batista era a reencarnação de Elias. Eu, quando me chamava Jesus, confirmei quando disse: "... ele mesmo (João Batista) é o Elias que há de vir" (Mateus c.11 v.13 a 15, Mateus c.17 v.10 a 13, Marcos c.9 v.11 a 13); e ainda disse a Nicodemos que só nascendo de novo poderia ver o reino de DEUS (João c.3 v.1 a 3). Também falei aos discípulos, na última ceia, que não beberia mais do fruto da videira até aquele dia em que o beberia de novo junto com eles no reino de DEUS (Mateus c.26 v.27 a 29, Marcos c.14 v.24 e 25). Uma vez que, obviamente, espírito sem corpo físico não bebe vinho, logo só poderia bebê-lo reencarnado, renascido fisicamente.

A lei de DEUS, por ser perfeita, dela ninguém pode se esquivar. Então, como não podia deixar de ser, o primeiro homem tinha que ser o exemplo da reencarnação. Segundo as Sagradas Escrituras, o primeiro homem foi Adão, pois quem foi o pai dele senão DEUS? Portanto, Adão foi o Primogênito. Além disso, foi também o Unigênito, pois DEUS não criou outro diretamente. Todos os demais provêm da descendência de Adão. Por outro lado, quando me chamava Jesus, fui definido no Evangelho como sendo o Unigênito de DEUS (João c.1 v.14 e 18, c.3 v.16, etc...).

Então, a menos que DEUS tivesse dois Unigênitos, quando me chamava Jesus eu era a reencarnação de Adão. Aliás, só assim faz sentido a crucificação. Senão, vejamos pois: os homens pecam e DEUS criaria um filho puro e inocente que iria pagar pelos pecados que outros cometeram! Onde estaria a lógica? Onde estaria a justiça? Onde estaria a lei perfeita de DEUS?

Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão. Como eu sou, tudo fica esclarecido: quando Jesus, paguei a dívida contraída no tempo em que me chamava Adão, quando pequei e ensinei aos homens o caminho do pecado. Então, após várias reencarnações, entre as quais Noé, Abraão, Moisés, David, etc... paguei com meu sangue, quando me chamava Jesus, o pecado cometido no tempo em que era Adão, assim como a conseqüência deste que foi o pecado da minha prole: é neste sentido que resgatei o pecado da humanidade. Eis a explicação da palavra: "PAI, perdoai-os, porque não sabem o que fazem". Pois, assim como disse no tempo em que me chamava Jesus e, reencarnado como INRI, continuo afirmando: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao PAI senão por mim" (João c.14 v.6), por ser o Unigênito e portanto o único conhecedor da lei , tive que fazer meus descendentes voltarem ao caminho de DEUS.

Mas convém salientar que só foram resgatados os pecados que os homens cometeram até a crucificação; quem pecou depois, pecou por conta própria e tem que responder pessoalmente por seus atos. E a humanidade tanto pecou que não há mais conserto possível. Então, antes do fim deste mundo caótico, que será consumido pela hecatombe nuclear, reencarnei conforme as Sagradas Escrituras para, além de cumprir minha missão de Juiz no julgamento final (separando os que guardaram minha palavra, meus mandamentos e andaram no caminho do SENHOR dos que escolheram o caminho da perdição), ser o Mentor Regente do reino de DEUS, que eu estabeleci na terra, guiando os eleitos na fundação das bases da nova sociedade, depois da hecatombe final.

Conforme está escrito em Apocalipse c.3 v.12 ("Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome de meu DEUS... e também o meu novo nome"), vim com um nome novo que é INRI, o nome que paguei com meu sangue na cruz. Como poderia voltar com o nome antigo (Jesus) sendo que atualmente milhares de pecadores se chamam assim, entre os quais assassinos, pedófilos, ladrões, alcoólatras, etc...?

Apesar das mentiras dos lacaios do Vaticano e dos falsos profetas, não desci do céu voando como uma ave e sim, conforme as sagradas leis de DEUS, reencarnei recolhendo meu corpo das entranhas duma mulher. Pois convém desmascarar as mentiras vergonhosas destes falsos religiosos, que não conhecem a lei de DEUS e interpretam a Bíblia em função de seus desonestos interesses.

Eu, CRISTO, não vim de carne e osso do céu porque nunca subi ao céu de carne e osso (e Maria, minha antiga genitora, mulher de José, muito menos ainda!). Isto seria violar a lei (e DEUS não a violaria porque ela é perfeita e DEUS é perfeito) e contradizer, outrossim, o que eu mesmo disse quando me chamava Jesus: "Eu não vim para abolir a lei e sim para cumpri-la" (Mateus c.5 v.17 a 19). Na verdade, enquanto os soldados romanos desguarneceram a vigília, ou seja, dormiram (Mateus c.28 v.13), o SENHOR mandou servos fiéis recolherem meu corpo (Mateus c.27 v.55-56; Marcos c.15 v.47; Lucas c.23 v.55), cobri-lo com novos lençóis e escondê-lo numa sepultura anônima, a fim de que cessasse a ultrajante sessão de escárnios e deboches que perdurava, mesmo depois da crucificação e conseqüente desencarnação. Após este evento, eu reapareci unicamente em espírito e por este motivo entrava nas casas sem abrir as portas (João c.20 v.19 e 26), ou incorporado num corpo alheio (Marcos c.16 v.12) como apareci aos discípulos a caminho de Emaús (Lucas c.24 v.13 a 35) e a Maria Madalena incorporado no jardineiro (João c.20 v.15). Como poderia ter subido de carne e osso ao céu depois da crucificação se DEUS me disse no tempo em que eu me chamava Adão: "... voltarás a terra, de que foste tomado; porque tu és pó e em pó hás de te tornar" (Gênesis c.3 v.19)? E como teriam se efetuado a viagem e a sobrevivência sendo que no espaço sideral não há comida para nutrir um corpo físico tão pouco ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos? Por acaso DEUS, meu PAI, teria me mantido congelado durante dois mil anos no espaço até voltar a me reativar?

Além disso, está escrito em Apocalipse c.3 v.3: "Virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora virei a ti" e em Lucas c.17 v.25 a 35: "Mas primeiro (antes de seu dia de glória) é necessário que ele (Cristo) sofra muito e seja rejeitado por esta geração". Então, como eu poderia descer diretamente do céu com potência e glória se deveria vir primeiro como um ladrão e ser novamente reprovado por meus contemporâneos?

É claro que esta história da descida direta do céu é a última mentira pregada pelos traidores da causa divina para tentar impedir o reconhecimento público de minha identidade. Na mesma lógica, organizam um boicote sistemático a fim de que os meios de comunicação não falem de mim nem me deixem falar ou aparecer.

É óbvio que quem se diz padre, pastor, servo de DEUS, etc... e nega a reencarnação nada compreendeu da lei de DEUS nem das Sagradas Escrituras ou então é desonesto. Mas nos dois casos é um impostor que leva consigo seus seguidores no caminho do erro, da perdição e do inferno, onde haverá pranto e ranger de dentes". 

Obs.: Agora, tendo consciência de que CRISTO voltou pela natural lei da reencarnação, é mais fácil compreender por que os sacerdotes da igreja proscrita já não podem impor aos fiéis, como antigamente, que se ajoelhem na hora de ingerir a hóstia, uma vez que INRI CRISTO disse na última ceia ao instituir a eucaristia: "Fazei isto em minha memória" (Lucas c.22 v.19). Logo, já que CRISTO está de carne e osso na terra, ninguém pode mais comer seu corpo simbolicamente em forma de pão em sua memória. Conseqüentemente, a eucaristia, despojada de seu valor místico, está extinta aos olhos do SENHOR. 


Anais da História 

 A reencarnação escamoteada, suprimida pelos inimigos da verdade, lacaios do príncipe das trevas

 Até agora, quase todos os historiadores da proscrita igreja romana acreditaram que a doutrina da reencarnação foi declarada herética durante o Concílio de Constantinopla em 553. No entanto, a condenação da doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do finado imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, a ambiciosa esposa de Justiniano, que, na realidade, era quem manejava o poder, era filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio. Ela iniciou sua rápida ascensão ao poder como cortesã. Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas "colegas" e, para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do Carma, empenhou-se em suprimir toda a magnífica doutrina da reencarnação. Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano "em nome de DEUS"!

Em 543 d.C., o déspota imperador Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista clerical, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes, condenando-os através de um sínodo especial. Em suas obras De Principiis e Contra Celsum, Orígenes (185 - 235 d.C.), o sumo pontífice da igreja, tinha reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua dependência de ações passadas. Ele pensava que certas passagens do Novo Testamento poderiam ser explicadas somente à luz da reencarnação.

Do Concílio convocado por Justiniano só participaram bispos do oriente (ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio "papa", que estava em Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.

O Concílio de Constantinopla, o quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou e maldisse a doutrina da pré-existência da alma, apesar dos protestos do "papa" Virgílio, com a publicação de seus Anathemata.

A conclusão oficial a que o Concílio chegou após uma discussão de quatro semanas teve que ser submetida ao "papa" para ratificação. Na verdade, os documentos que lhe foram apresentados (os assim chamados "Três Capítulos") versavam apenas sobre a disputa a respeito de três eruditos que Justiniano, há quatro anos, havia por um edito declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes. Os "papas" seguintes, Pelagio I (556 - 561), Pelagio II (579 - 590) e Gregório (590 - 604), quando se referiram ao quinto Concílio, nunca tocaram no nome de Orígenes.

A igreja aceitou o edito de Justiniano - "Todo aquele que ensinar esta fantástica pré-existência da alma e sua monstruosa renovação será condenado" - como parte das conclusões do Concílio. Portanto, a proibição da doutrina da reencarnação (renascimento físico) não passa de um erro histórico, sem qualquer validade eclesiástica.

Se nos reaproximarmos da doutrina da reencarnação, afastando a dogmática crença na ascensão do corpo físico de CRISTO crucificado, crescerá no coração de cada um, e mesmo no coração daqueles que se educaram dentro do cristianismo tradicional, a fé nas verdades puras, ensinadas pelo próprio CRISTO.

DEUS é perfeito e a lei divina é perfeita e eterna. Ele disse ao Primogênito Adão: "Tu és pó, e em pó te hás de tornar" (Gênesis cap.3 vers.19). Logo, DEUS não enviaria seu Unigênito em carne e osso ao céu - a fim de submetê-lo ao congelamento -, onde, além de não ter ar para respirar, a temperatura confina 273 graus negativos, contrariando a lei só para agradar os insanos que, delirando, baseiam suas vidas no engodo da fantasia e da mentira.

"Naquele tempo os discípulos o interrogaram dizendo: Por que dizem pois os escribas que Elias deve vir primeiro? Ele respondeu: Digo-vos, porém, que Elias veio e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Então os discípulos compreenderam que tinha falado de João Batista" (Mateus cap.17 vers.10 a 13).

"Em verdade, em verdade vos digo: Antes de Abraão, eu sou" (João cap.8 vers.58 - Aí está explícito que CRISTO estava afirmando ser o Unigênito Adão).

"Depois de mim vem um homem que passará adiante de mim, porque existia antes de mim" (João cap.1 vers.30 - João Batista referindo-se a CRISTO como reencarnação de Adão).

"...não pode ver o reino de DEUS senão aquele que nascer de novo..." (João cap.3 vers.3 a 10 - CRISTO ensinando reencarnação a Nicodemos).

"E digo-vos: Desta hora em diante não beberei mais deste fruto da videira até aquele dia, em que o beberei de novo convosco no reino de meu PAI" (Mateus cap.26 vers.29 - INRI CRISTO, antes da crucificação, na última ceia, anunciando sua reencarnação, uma vez que, obviamente, espírito sem corpo físico não bebe vinho).

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