sábado, 19 de setembro de 2009

ATO LIBERTÁRIO (1982)

A Divina Revolução em Fotos

A SOUST nasceu no interior da catedral de Belém do Pará, no histórico 28/02/1982. Acompanhado por mais de 10 mil pessoas previamente convocadas através da TV Guajará (canal 4 de Belém), INRI CRISTO adentrou a catedral, interrompeu os rituais da missa, expulsou os sacerdotes, subiu no altar, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante o testemunho do povo que o acompanhava e aclamava: "Cristo! Cristo! Cristo!". Mostrou através deste ato que não é um boneco eternamente pregado na cruz e sim o Cristo vivo, de carne e osso, que voltou no cumprimento das Escrituras; nessa ocasião, rompeu o vínculo com o que restara de sua antiga igreja, declarando-a proscrita igreja comercial romana (meretriz do Apocalipse c.17). Os sacerdotes, num último gesto de desespero, chamaram a polícia, que evacuou o povo do interior da catedral. Quando INRI CRISTO era conduzido pelos policiais, seu PAI, SENHOR e DEUS disse-lhe:"Vê, meu Filho, esta não é minha casa nem tua casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende o meu nome e o teu nome. Assemelha-se a uma prostituta, pois assim como a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos, que são o seu corpo. E por causa da iniqüidade que reina em todas as igrejas, nelas não há mais lugar para mim nem para ti. Por isso, eu te ordeno: institui na Terra o meu Reino; anuncia ao mundo que esta ordem veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob... o único SENHOR do céu e da terra". Nesse momento nasceu a SOUST, que se constitui na formalização do Reino de DEUS sobre a Terra, na formação de um só rebanho e um só pastor (João c.10 v.16).

Veja, a seguir, os momentos mais marcantes da Divina Revolução (fotos cedidas ao MÉPIC - Movimento Eclético Pró INRI CRISTO, pelo jornal A Província do Pará, contidas no livro DESPERTADOR 2ª parte).


Belém do Pará. Domingo, 28 de fevereiro de 1982, oito horas da manhã. Na praça Dom Pedro II, INRI CRISTO reuniu-se com uma multidão de aproximadamente dez mil pessoas,previamente convocadas pela TV Guajará, então Rede Bandeirantes.
Após proferir um breve sermão na Praça D. Pedro II, INRI CRISTO convocou a multidão para acompanhá-lo até a Catedral da Sé.

Enquanto a única igreja que INRI CRISTO deixou há dois mil anos – quando disse no singular: “Pedro, tu és Pedro e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus c.16 v.18) – permaneceu fiel aos seus ensinamentos, à sua doutrina, ela podia ser considerada igreja de Cristo. Todavia, desde que passou a incorporar crenças e rituais pagãos ao conjunto de sua doutrina, além de servir como instrumento de dominação política, ela deixou de ser igreja de Cristo para tornar-se igreja católica apostólica romana. Católica, que outrossim significa universal, porque a pretensão do Império Romano era estender seus domínios sobre toda a Terra. Apostólica porque foi organizada não pelos apóstolos de Cristo, e sim pelos apóstolos de Constantino, de Justiniano e de tantos outros que deturparam, vilipendiaram o Evangelho. Romana porque passou a servir aos mórbidos interesses de Roma, não mais à causa divina; ela passou a dar a César o que é de DEUS, olvidando-se do que INRI CRISTO disse quando se chamava Jesus: “Dai a César o que é de César e a DEUS o que é de DEUS” (Mateus c.22 v.21). Eis porque o Filho de DEUS voltou e instituiu a nova ordem católica, SOUST.




A entrada na Catedral da Sé.

INRI CRISTO sustou o ritual da farsa chamada missa, vociferou contra o comércio religioso, a venda de sacramentos, a adoração de estátuas e expulsou os sacerdotes, proferindo: "Saiam daqui ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos. Eu sou CRISTO!"


INRI CRISTO subiu no altar menor, situado no meio da catedral, onde o "sacerdote" mentia aos ouvintes no rito profano (missa). Transformando-o num andor, ordenou aos seguidores que o conduzissem a fim de anexá-lo ao altar-mor, enquanto o vigário rodopiava como um peru, gritando: "Aqui não tem homem, não tem homem nesta terra!"



INRI CRISTO, finalmente, de posse do altar-mor.
INRI CRISTO invocou seu PAI, SENHOR e DEUS. Obediente à ordem imperativa do Todo-Poderoso, Supremo Criador do Universo, único ser incriado, único eterno, único ser digno de adoração e veneração, apanhou no nicho o crucifixo, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante o olhar estupefato dos presentes, que o aclamavam: "CRISTO! CRISTO! CRISTO!"
Flagrante do Ato Libertário
INRI CRISTO demonstrou nesse gesto libertário não ser o bonequinho pregado na cruz, presente nos templos, nos lares, nos recintos públicos, nas praças... alvo da veneração dos católicos equivocados, e sim CRISTO vivo, de carne e osso. Após o libertário ato revolucionário no interior da catedral, INRI CRISTO proferiu um contundente sermão contra a idolatria, abominável aos olhos do ALTÍSSIMO e incontáveis vezes nas Sagradas Escrituras.

"Eu sou o SENHOR, vosso DEUS; não fareis ídolos para vós, nem imagens de escultura... para adorardes, porque eu sou o SENHOR, vosso DEUS. Guardai os meus sábados... (os sacerdotes, traidores da causa divina, à revelia da lei, obedientes a Constantino, finado imperador romano, desde o ano 321 ensinam a guardar o domingo ao invés de sábado, que é o dia consagrado ao SENHOR). Se, porém, me não ouvirdes e não observardes todos os meus mandamentos... porei a minha face contra vós... Destruirei os vossos altos e quebrarei as vossas estátuas. Vós caireis entre as ruínas dos vossos ídolos e a minha alma vos abominará..." (Levítico c.26).





"O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito, ele e seu autor"
(Livro da Sabedoria c.14 v.8 e 27)

"Ficarão de fora do Reino de DEUS os idólatras... e todos os que amam e praticam a mentira"
(Apocalipse c.22 v.15)

"Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence" (Isaías c.42 v.8).

O sacerdote, em pânico, vendo a farsa chamada missa na iminência de ser desmascarada, numa última tentativa de salvar o comércio de sacramentos falsos ordenou aos seus súditos que retirassem INRI CRISTO do altar. Todo e qualquer sacramento com preço é falso, desde que INRI CRISTO disse antes da crucificação: "Dai de graça o que de graça recebestes" (Mateus c.10 v.8).
No momento do confronto, o SENHOR disse: "É a hora da violência. Pega a vela, bate na cabeça dele, senão ele também vai subir no altar. E no altar, meu Filho, só tu podes subir!" INRI CRISTO bateu com a vela na cabeça do sacerdote, que, assustado, se evadiu.


Veja o capacho do sacerdote, propositalmente sem camisa, ainda com a mão na sandália do Filho de DEUS no intuito de derrubá-lo. Foi, todavia, rendido pelos fiéis.
A cadeira postada sobre o altar foi arremessada pelos sacerdotes no intuito de derrubar INRI CRISTO. O SENHOR Todo-Poderoso, não obstante, determinou que INRI CRISTO a usasse para sentar, legitimando o trono hoje existente no altar da Casa do SENHOR.
Passada a turbulência inicial, INRI CRISTO reassumiu a posse do altar e manteve o controle temporário, colocando seu inseparável manto escarlate no nicho, em substituição ao crucifixo.

Após o violento confronto, INRI CRISTO designou dois jovens seus para que guardassem suas costas no altar.

Os sacerdotes, desesperados, vendo que haviam sido desmascarados, num último gesto de loucura, pensando poder voltar aos tempos da famigerada "santa Inquisição", chamaram a polícia. Os policiais, obedientes às suas ordens e comandados por Faustino Calixto Brito (sacerdote chefe da catedral), usando de violência, levaram cerca de duas horas para retirar o povo do templo, permanecendo unicamente o Cristo sentado numa cadeira em cima do altar, que é o seu lugar - a mesma cadeira que os sacerdotes haviam jogado nele com a intenção de derrubá-lo do altar mas que ele aparou com a mão num gesto magistral e, majestosamente, transformou em trono com a naturalidade e a sublimidade que lhe são peculiares.


Minutos depois, o batalhão de choque da polícia militar invadiu a catedral, evacuou o povo e deu voz de prisão a INRI CRISTO.
A polícia, por ordem do arcebesta, usou de violência durante duas horas, a fim de retirar o povo da catedral. Flagrante do momento em que um cidadão invocava seus direitos constitucionais. Temporariamente, INRI CRISTO solicitou aos policiais que substituíssem os servos civis na guarda de suas costas.



O tenente Watrein coordenando a retirada do público ante o protesto dos fiéis.

O tenente Watrein tentando fazer uma escadinha com as mãos para que INRI CRISTO descesse do altar.

Quando INRI CRISTO descia do altar acompanhado pelos policiais, assim disse o SENHOR: "Vê, meu Filho, esta não é minha casa nem tua casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende o meu nome e o teu nome. Assemelha-se a uma prostituta, pois assim como a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos, que são o seu corpo. E por causa da iniqüidade que reina em todas as igrejas, nelas não há mais lugar para mim nem para ti. Por isso, eu te ordeno: institui na Terra o meu Reino; anuncia ao mundo que esta ordem veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob... único SENHOR do céu e da terra". Foi neste momento memorável que nasceu a nova ordem religiosa católica, SOUST - Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, nova e única igreja de Cristo.




A TV Liberal (filial da Rede Globo em Belém), no interior da catedral, posicionou-se estrategicamente ao lado direito do altar e filmou tudo: o ato libertário, o confronto com os sacerdotes e seus capachos, a chegada da polícia (que, por ordem dos sacerdotes, usou de violência para evacuar o povo da catedral), o sermão que INRI CRISTO proferiu em cima do caminhão "tomara-que-chova" da polícia, o desfile feito a posteriori... Não obstante, o programa Fantástico mostrou ao povo brasileiro tão somente a detenção de INRI CRISTO.
A imprensa local estimou em dez mil o número de pessoas que presenciaram o ato revolucionário e a detenção de INRI CRISTO. A Rede Globo documentou todo o evento, todavia jamais publicou a verdade ao povo brasileiro.
INRI CRISTO, sobre o caminhão "tomara-que-chova" da Polícia Militar, com gestos triunfais, abençoou e despediu-se do povo que o aclamava: "CRISTO! CRISTO! CRISTO!".
O jornal O Liberal, apesar de cobrir todo o evento, não cedeu fotos ao MÉPIC.

INRI CRISTO deu ordem aos policiais para que conduzissem o veículo a 10km por hora, a fim de que pudesse abençoar o povo.
INRI CRISTO sendo conduzido à Central de Polícia para interrogatório.

 A única igreja que INRI CRISTO deixou instituída através de Pedro quando disse no singular: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja..." (Mateus c.16 v.18) prostituiu-se e degradou-se a tal ponto que ordenou a prisão do próprio Filho de DEUS em seu interior. Ao lado de fora da catedral, ante o olhar estupefato de milhares de pessoas que exultavam: "Cristo! Cristo! Cristo!", INRI CRISTO foi conduzido à central de polícia.

INRI CRISTO, com o coração sangrando de dor, estava amargurado por ter sido arrancado do seio de seu povo que, inconformado, corria atrás do veículo.

Chegada à Central de Polícia. Metralhadora à espera de CRISTO.




 Rosto sereno, pés descalços, rumo ao julgamento dos homens como no tempo em que se chamava Jesus.




Momentos antes de lhe tirarem a túnica, INRI CRISTO mantém o olhar sereno, convicto de estar cumprindo a vontade de seu PAI. O delegado Hamilton César Ponte e Souza mandou que despojassem INRI CRISTO de sua túnica, gritando histericamente: "Filho da p..., quem tu pensas que és? Tirem a túnica dele", ante os olhares estupefatos do tenente Watrein, dos policiais e dos jornalistas presentes.


Sob impropérios e implacáveis ordens do delegado, foi-lhe arrancada a túnica.


INRI CRISTO, já sem a túnica, ante o olhar de ódio de Faustino Calixto Brito ("vigário" da catedral), volve os olhos ao céu e exclama: "Ó PAI, por que tudo de novo?" (Veja, ao final desta página, extrato do jornal O Liberal, que registrou o castigo divino reservado a Faustino Calixto Brito por haver se posicionado contra o Reino de DEUS).






INRI CRISTO despojado da túnica, apenas de forro. Na sala de interrogatório depunha ante o escrivão e os jornalistas.

INRI CRISTO caminhando nos tétricos corredores da central de polícia.
Despojado da túnica, coberto apenas pelo forro, INRI CRISTO foi conduzido a uma cela imunda, cujo piso úmido foi encoberto de jornais pelos prisioneiros solidários que naquele instante circulavam no pátio.




O depoimento do "vigário" da Sé, Faustino Brito. Sob sua ótica esquizofrênica, considerou o ato revolucionário vandalismo, profanação e insanidade mental, o que culminou com a decisão de encaminhar INRI CRISTO ao Presídio "São José".

 O Caifás desta geração depôs na central de polícia na tentativa infrutífera de incriminar o Filho do Homem, cujo único crime é ensinar os seres humanos a ousar o anseio de liberdade consciencial, considerada a maior de todas as loucuras. Protagoniza uma vez mais o cumprimento das Sagradas Escrituras com relação à volta de CRISTO: "Mas primeiro (antes do dia de glória do SENHOR) é necessário que ele (Cristo) padeça muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem. Comiam, bebiam, tomavam mulheres e davam-se em núpcias, até o dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, que exterminou a todos... Assim será quando o Filho do Homem se manifestar" (Lucas c.17 v.25 a 35).





Após o interrogatório, INRI CRISTO foi conduzido em um camburão da polícia ao presídio "São José".


No presídio "São José", o Dr. Nerival Barros (diretor do setor de biotipologia) foi nomeado pelo juiz para presidir a junta psiquiátrica, como registrou o jornal "O Liberal" em março de 1982. Ele disse à imprensa que o laudo do exame de INRI CRISTO seria concluído, conforme perspectivas otimistas, só "no dia do juízo final" (!). Após vários encontros com INRI CRISTO, constatando a autenticidade de sua identidade, deparou-se com o impasse: se anunciasse o que, estupefato, descobrira, seria atropelado pelos inimigos do Reino de DEUS. Face a esta realidade, optou por um encontro reservado com o arcebesta, Gaudêncio Ramos; este, invocando sua condição de católico, aconselhou-o: "Para a igreja seria conveniente que INRI CRISTO fosse, o quanto antes, embora de Belém". Assim cessaria a peregrinação de católicos que, diariamente, assediavam o presídio em busca de bênçãos.





A seguir, a ficha carcerária de INRI CRISTO (constante no livro DESPERTADOR 2ª parte), gentilmente cedida por um funcionário da Secretaria do Interior e Justiça do Estado do Pará. Nela as autoridades terrestres registraram o nome que o Filho de DEUS pagou com seu sangue na cruz, INRI ("Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome do meu DEUS... e também o meu novo nome" - Apocalipse c.3 v.12). Os olhos do Filho de DEUS mudam de cor de acordo com as circunstâncias. Os inimigos do Reino de DEUS que o encarceraram não mereceram ver a beleza dos seus olhos azul-celeste, conforme consta neste registro.


Carteira da discípula Abeverê (Guiomar Lopes de Sousa) quando visitava INRI CRISTO no presídio. No verso, a assinatura de INRI CRISTO dando-lhe o consentimento.


Procuram encarcerar o Filho do Homem, cujo único crime cometido foi o de exercer o poder e autoridade próprios da sua legitimidade, condição esta que há dois mil anos se manifestou na histórica explosão de ira quando, derrubando mesas e cadeiras, chicoteou os vendilhões do templo em Jerusalém (João c.2 v.15 e 16). A única diferença é que, agora, ao invés de chicotear os vendilhões que comercializavam à porta, INRI CRISTO adentrou o templo e expulsou os sacerdotes traidores da causa divina que negociavam falsos sacramentos e ensinavam o povo a se prostrar diante de ídolos, de costas para DEUS.


INRI CRISTO concedendo entrevistas aos jornalistas no gabinete do diretor do presídio, coronel José Bahia. Por ironia do destino, ele ostentava na parede uma pintura artística que retratava fielmente a imagem do Filho do Homem.
INRI CRISTO permaneceu durante quinze dias na cela nº 14 do presídio "São José", onde abençoava os que vinham em busca de solução aos seus problemas.


O então arcebesta, Gaudêncio Ramos, ao ser inquirido pelos jornalistas: "INRI CRISTO é ou não é o CRISTO?", respondeu: "Se INRI é o CRISTO, o mundo está no fim". O jornalista disse: "Então, o senhor crê que ele é o CRISTO?" Evasivamente, o arcebesta disse: "Não, CRISTO está lá no céu. Eu gostaria que o INRI CRISTO saísse da prisão, fosse embora de Belém e nunca mais voltasse".

INRI CRISTO recebendo, das mãos do policial, frutas e correspondências que lhe eram encaminhadas.

Todo o episódio do libertário ato revolucionário foi registrado pela imprensa. Ocupou amplamente a primeira página dos jornais de Belém e foi filmado pela rede Globo. O programa Fantástico de 28/02/1982, desta feita apresentado por Cid Moreira, julgando INRI CRISTO a priori, sem conhecimento de causa, assim noticiou: "Falso CRISTO invadiu a catedral de Belém do Pará, espatifou o crucifixo e está no presídio". Mostrou, tão somente, INRI CRISTO sendo conduzido à central de polícia no caminhão "tomara-que-chova".

A revista Veja, por sua vez, publicou uma matéria tendenciosa sob o título: "Cristo na praça - Multidão ajuda fanático a invadir uma igreja", negando a INRI CRISTO o constitucional e inalienável direito de se pronunciar, como seria de bom alvitre a uma imprensa séria e livre (veja detalhes da errata e a carta enviada à redação da Veja em 02/01/1996 no livro DESPERTADOR 2ª parte).




Em destaque na matéria publicada pelo jornal A Província do Pará em 02/03/1982: Mas só tem um problema: "INRI se recusou a assinar qualquer procuração, alegando que 'eu, o Filho do PAI, não tenho necessidade de advogado'...".

INRI CRISTO foi submetido a análises de psiquiatras, cujo laudo deixaram por concluir "no dia do juízo final".

INRI CRISTO, em sua cela, falando a uma comissão de estagiários de Direito.
Devido ao grande afluxo de pessoas ao presídio e aos inúmeros pedidos para soltar INRI CRISTO, quinze dias depois ele foi conduzido ao presídio "São José" diante do juiz Jaime dos Santos Rocha, que o liberou sem depender de advogados, uma vez que de nenhum crime podiam acusá-lo. O mesmo juiz havia dito a priori que o lugar de INRI CRISTO era num manicômio, por haver, segundo ele, invadido um templo. Todavia, mudou de postura após estar face a face com INRI CRISTO, argumentando: "Eu não te crucifiquei como Pilatos; te mantive no cativeiro para te proteger de teus inimigos". Desapontou assim os inimigos do Reino de DEUS, que uivavam: "Se és CRISTO, faz milagre! Sai da prisão! Liberta-te das grades!"

Em 25/03/1982, INRI CRISTO inaugura o primeiro templo da SOUST em Belém, e em 22/04/1982, oficializa a instituição formal em Curitiba/PR através do assessor jurídico da SOUST, Dr. Edson Centanini, o mesmo Simão Pedro de dois mil anos atrás, a quem disse: "Eu te darei as chaves do reino dos céus. E tudo que ligares na terra será ligado também nos céus, e tudo que desatares na terra será desatado também nos céus" (Mateus c.16 v.18). Os detalhes de sua história e como o SENHOR o marcou com sangue revelando ser o mesmo Simão Pedro de dois mil anos atrás se encontram no livro DESPERTADOR 1ª parte, pág. 76.


Castigo divino - Fotocópia do jornal que registrou a agonia do "vigário" Faustino e do arcebesta Gaudêncio Ramos. Ambos condenados pelo Santo Tribunal Celestial.


Coincidência? Ambos coagiram a polícia a deter INRI CRISTO

O "vigário" da catedral de Belém do Pará, Faustino Calixto Brito, presente na central de polícia, determinou que despojassem INRI CRISTO de sua túnica. Castigado pelo ALTÍSSIMO com um derrame cerebral, passou dez anos em estado vegetativo, lúcido, recordando os delitos cometidos contra o Reino de DEUS. Já o então arcebesta (arcebispo) Alberto Gaudêncio Ramos, também após longo período de purgação, faleceu acometido de câncer no estômago e pediu no leito de morte que fosse enterrado na catedral.


"Então, de dois que estiverem num campo, um será tomado e o outro será deixado. De duas mulheres que estiverem moendo a mó, uma será tomada e a outra será deixada. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora virá o vosso Senhor. Sabei que, se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria, sem dúvida, e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós também preparados, porque o Filho do Homem virá na hora em que menos o pensardes" (Mateus c.24 v.40 a 44).

Próximo está o dia de glória do SENHOR, momento em que a humanidade se despertará para a realidade irrefutável e insofismável de que INRI CRISTO é o Messias reencarnado. Cessado o período da reprovação que ele mesmo predisse antes de ser crucificado (Lucas c.17 v.25 a 35), INRI CRISTO enfim será reconhecido por todos. No entanto, para muitos será tarde, tarde demais: a justiça divina resplandecerá.

Você já conhecia este fato jornalístico? Se não conhecia, pergunte-se o porquê. A resposta óbvia é o boicote imposto a INRI CRISTO pela desinformação organizada.

Para desespero dos inimigos do Reino de DEUS, 28/02/1982 não foi meramente o dia em que INRI CRISTO perpetrou o Ato Libertário. Neste dia, a Divina Revolução apenas começou...

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